quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Mapeamento Geológico Básico II

Prometo dessa vez maneirar nos posts, pra não infartar nenhuma mamãe mais aflita... hehehe

Jah estamos no 4º dia... Significa que jah passou da metade, uhuuu...

Sabe o Mapeamento pra mim não é exatamente uma coisa legaaaal assim, sabe...
A parte geológica eu gosto, eu juro...
Mas mato, maricá, aranha, vaca, mosquito, cerca... Sei lah... isso me incomoda profundamente... E não me sinto menos geóloga por isso, e não gosto qd as pessoas acham isso

O mapeamento II tah sendo ateh que bem legal... geologicamente falando... porque o mato, os maricás, as aranhas, as vacas, os mosqitos e as cercas ainda estão por aqui...

Até porque, quem disse que a "Faixa das Gurias" só tinha o tal do Granito Encruzilhada? Se enganou!!!! Redondamente!!! hehehe
Temos agora uma unidade que ninguém mais tem, o Diorito, e temos uma unidade que éramos as únicas a não ter, Rio Bonito...

É no saldo, a avaliação, até agora é positiva... A geologia supera o mato, os maricás, as aranhas, as vacas, os mosqitos e as cercas...

domingo, 25 de outubro de 2009


Foi difícil, mas ficou um pouco mais fácil quando eu tive certeza de que era isso que eu queria e precisava pra minha vida começar a andar pra frente...
E funcionou, coisas muito boas têm acontecido desde que eu resolvi "matar ele"...
Eu hoje me vejo diferente, me sinto diferente, vejo e sinto as coisas de modo diferente...
Sorrio mais, me gosto mais...


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sábado, 24 de outubro de 2009

Ser ou não ser de ninguém...

Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta os braços, sorri e dispara "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".

No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalistas" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam o ouvido do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.

A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois?

Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação".

Agir como tribalistas tem consequências, boas e ruins, como tudo na vida...

Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc. embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar, também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa
pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo.

Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.

Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada.

Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.

Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.

Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só pra dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter "alguém para amar".

Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo), vendem na maioria das vezes de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinal de frustrações futuras.

Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal juntos até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam.

A questão não é casual, mas quem sabe correlacional. Podemos aprender a amar se relacionando, trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.

Ser de todo mundo e não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer... É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.
Ser ou não ser de ninguém?
Na hora de cantar todo mundo enche o peito nas boates, nos bares, levanta os braços, sorri e dispara "eu sou de ninguém, eu sou de todo mundo e todo mundo é meu também".

No entanto, passado o efeito do uísque com energético e dos beijos descompromissados, os adeptos da geração "tribalistas" se dirigem aos consultórios terapêuticos, ou alugam o ouvido do amigo mais próximo e reclamam de solidão, ausência de interesse das pessoas, descaso e rejeição.

A maioria não quer ser de ninguém, mas quer que alguém seja seu. Beijar na boca é bom? Claro que é! Se manter sem compromisso, viver rodeado de amigos em baladas animadíssimas é legal? Evidente que sim. Mas por que reclamam depois?

Será que os grupos tribalistas se esqueceram da velha lição ensinada no colégio, onde "toda ação tem uma reação".

Agir como tribalistas tem consequências, boas e ruins, como tudo na vida...

Não dá, infelizmente, para ficar somente com a cereja do bolo - beijar de língua, namorar e não ser de ninguém. Para comer a cereja é preciso comer o bolo todo e nele os ingredientes vão além do descompromisso, como: não receber o famoso telefonema no dia seguinte, não saber se está namorando mesmo depois de sair um mês com a mesma pessoa, não se importar se o outro estiver beijando outra, etc, etc, etc. embora já saibam namorar, "os tribalistas" não namoram. Ficar, também é coisa do passado. A palavra de ordem hoje é "namorix". A pessoa
pode ter um, dois e até três namorix ao mesmo tempo.

Dificilmente está apaixonada por seus namorix, mas gosta da companhia do outro e de manter a ilusão de que não está sozinho.

Nessa nova modalidade de relacionamento, ninguém pode se queixar de nada.

Caso uma das partes se ausente durante uma semana, a outra deve fingir que nada aconteceu, afinal, não estão namorando. Aliás, quando foi que se estabeleceu que namoro é sinônimo de cobrança? A nova geração prega liberdade, mas acaba tendo visões unilaterais. Assim como só deseja "a cereja do bolo tribal", enxerga somente o lado negativo das relações mais sólidas.

Desconhece a delícia de assistir a um filme debaixo das cobertas num dia chuvoso comendo pipoca com chocolate quente, o prazer de dormir junto abraçado, roçando os pés sob as cobertas e a troca de cumplicidade, carinho e amor.

Namorar é algo que vai muito além das cobranças. É cuidar do outro e ser cuidado por ele, é telefonar só pra dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, transar por amor, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão para enxugar lágrimas, enfim, é ter "alguém para amar".

Já dizia o poeta que "amar se aprende amando" e se seguirmos seu raciocínio, esbarraremos na lição que nos foi passada nas décadas passadas: relação é sinônimo de desilusão. O número avassalador de divórcios nos últimos tempos, só veio a confirmar essa tese e aqueles que se divorciaram (pais e mães dos adeptos do tribalismo), vendem na maioria das vezes de que casar é um péssimo negócio e que uma relação sólida é sinal de frustrações futuras.

Talvez seja por isso que pronunciar a palavra "namoro" traga tanto medo e rejeição. No entanto, vivemos em uma época muito diferente daquela em que nossos pais viveram. Hoje podemos optar com maior liberdade e não somos mais obrigados a "comer sal juntos até morrer". Não se trata de responsabilizar pais e mães, ou atribuir um significado latente aos acontecimentos vividos e assimilados na infância, pois somos responsáveis por nossas escolhas, assim como o que fazemos com as lições que nos chegam.

A questão não é casual, mas quem sabe correlacional. Podemos aprender a amar se relacionando, trocando experiências, afetos, conflitos e sensações. Não precisamos amar sob os conceitos que nos foram passados. Somos livres para optarmos! E ser livre não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento... É arriscar, pagar para ver e correr atrás da felicidade. É doar e receber, é estar disponível de alma, para que as surpresas da vida possam aparecer. É compartilhar momentos de alegria e buscar tirar proveito até mesmo das coisas ruins.

Ser de todo mundo e não ser de ninguém é o mesmo que não ter ninguém também... É não ser livre para trocar e crescer... É estar fadado ao fracasso emocional e à tão temida solidão.

Mônica Montone

domingo, 11 de outubro de 2009

True to myself - Verdadeiro comigo mesmo

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True to myself - Ziggy Marley


Life has come a long way

since yesterday (I say)

And it´s not the same old thing

over again (I say)

Just do what you feel

and don´t you fool yourself (I say)

Cause I can´t make you happy

unless I´am ( I say, I say, I say)

I´ve got to be true to myself

Day in, day out, I´ve asked many questions (I say)

Only to find the truth it never changes (I say)

If you don´t deal with it

it keeps killing you a little by little (I say)

Call me selfish if you will

My life I alone I can live (I say, I say)

I´ve got to be true to myself

I don´t care if it hurts

I´m tired of lies and all theses games

I´ve reached a point in life

Hey, no longer can I be this way

Don´t come crying to me

I too have shed my share of tears

I´m moving on

Yes I´m grooving on

Hey, well I´m finally free

I´ve got to be true to myself


Entrei mesmo numa nova fase, já estava na hora... e esta música fala muito sobre isso...

Tem um trechinho que é mais ou menos assim:


"Não importa se me magoar,

estou cansado de mentiras e tantos jogos

Cheguei a uma fase da vida

em que não aceito mais essas coisas"

http://blip.fm/~endzj

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sábado, 10 de outubro de 2009

Mais uma da série Poemas no Ônibus...

Da conquista
A conquista se faz pelo simples,
Dito às vezes complicado...
Fazer o que se espera,
no momento inesperado.


Ichchchchch... não lembro o nome da autora...
Assim que descobrir darei os créditos devidos


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segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Mudando de ares...



Voltei pro bairro Santo Antônio, e um espertinho me perguntou, mas tu não acha que tah dando um passo atrás?...

Não não acho, acho que foi a decisão mais acertada, pra mim, pra minha mãe e principalmente pra minha vó...

Sem contar que eu estava precisando de uma mudança na minha vida...
Sei lá eu pra que, mas dá uma sensação de que mudando de casa muita coisa pode mudar também.

Eu fiz uma faxina geral, joguei tanta coisa fora. Cartas, cartinhas, cartões, chaveiros, até umas fotografias...

Foi bom, fez bem...
Romper as amarras que prendem ao passado, que aliás acabo por me convencer que não volta mais... e que nada será como antes, como ontem, ou como "daquela vez"...

Ficam lembranças, mas não mais aquela ânsia de voltar o tempo, voltar atrás, querer saber, entender que só me faz mal.

E essa é a minha principal mudança...


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